"O vento trouxe o calor da manhã, um calor incomum, colorido, como uma exposição sem ruído com cacos de coisas. Como se as cores do mundo já não mais fossem capazes de responder às necessidades de mim quando me perco em paredes. O sonho de um desespero que se prende num átimo de mão machucada, num gosto de noite, de frio da hora.
É tamanho o que era. Era carne de sabão, dia de domingo. Era silêncio, escuro, sobra. Era pele? Era vermelho em rodopio. A vida comum e recorrente como a compra."
em breve, livro na íntegra!
Aguardem e aproveitem os fragmentos!
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