quinta-feira, 23 de setembro de 2010

QU4RTO DESAMP4RO - 1000 visualizações

Em um mês no ar, o blog do livro QU4RTO DESAMP4RO chega perto das 1000 visualizações. No total, até o presente momento, o blog foi visto 988 vezes e possui um público frequente.

Obrigado àqueles que acompanham, que seguem e que agora podem ler, na íntegra, o livro.

Continuem acessando, lendo e acompanhando o blog. Notícias sobre o livro, seus desdobramentos e sua versão em papel serão passadas aqui, como em um diário de bordo.

E não deixem de baixar o seu exemplar de QU4RTO DESAMP4RO. Na barra ao lado, no topo, vocês encontrarão um link próprio.

Se já baixaram e querem comentar, criticar, interagir, esse é o espaço.

Continuo com minhas publicações frequentes no velho blog Desde que o samba é samba. Aproveitem e dêem uma olhadela lá também.

O link é http://desdequeosambaesamba.blogspot.com

E que cheguemos às 1000!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Duas homenagens a QU4RTO DESAMP4RO


Menos de uma semana após o lançamento, QU4RTO DESAMP4RO ganha duas homenagens de grandes amigos, também em versões virtuais.

A primeira é a charge de Pablo Bráulio de Souza, em Pata do Guaxinim, sintética como a idéia que quis para o lançamento virtual.

A segunda, longo texto de Vanessa Paiva em seu "O limite da parabólica", amiga com quem divide as cores do desamparo.

Seguem ambas, a charge antes e o texto na íntegra agora, para que confiram.
os blogs, para quem quiser conhecer mais são:
e


Não deixem de baixar também uma cópia. O livro, na íntegra, está no link http://www.4shared.com/document/s3BGaHSk/quartodesamparo_danilobarcelos.html


QU4RTO DESAMP4RO
por Vanessa Paiva

danilo e eu nos encontramos em mariana. ele havia se mudado um ano antes de mim, frequentava a minha casa bem antes de eu ir morar lá. nossos amigos daquela época são ainda nossos amigos, das histórias mais malucas e mais emocionantes. ensaiávamos versos, pensávamos a vida em música. fora isso, muito trabalho, dentro e fora da universidade, porque esta não nos bancava a vida que, apesar de barata, para nós, que pouco tínhamos, sempre foi muito cara. e muito cara também em importância, que não tem a ver com dinheiro. muito cara por tudo o que foi aprendizado e por tudo o que foi cabeça rachada na parede dura, que talvez até ensine mais. danilo experimentou e testou seus versos em barulho branco, cujo barco branco na capa branca já sinalizava as ondulações e as persistências. depois sinalizou a possível publicação de qu4rto desamp4ro. antes disso, quando o vi, talvez pela penúltima vez, disse a ele: acho que você anda muito sinestésico. brindamos. a última vez que o vi, disse a ele: até agora o que eu mais gostei foi do seu novo título, qu4rto desamp4ro. era tudo o que até então sabia: o título. rimos, e, conforme a tradição, estávamos de novo a beber. e ele me disse que tinha um segredo a me contar, um segredo que dizia respeito a vários de nós, amigos desde os nossos momentos de mariana, desde os idos de 2000, 2001: ele nos havia dedicado o seu livro. confesso que quando vejo meu nome parece-me mais um outro sujeito que se chama como eu, o que não é espantoso. mas quando o vejo e o revejo e o vejo em conjunto com nomes de pessoas tão queridas, sinto-me prenhe de orgulho. um orgulho que se deixa escapar, bem devagar, sem preencher, por isso mesmo, espaços muito grandes. e também por isso sinto que é um orgulho bem mineiro o que sinto desses escritos do meu amigo também mineiro, que por ora escreve de terras capixabas - uma quase extensão de minas gerais, conforme aludimos, por gostarmos tanto de lá. as cores de qu4rto desamp4ro são mesclas de coisas que vemos e sentimos - sim, danilo anda mesmo sinestésico - e são muitas. os textos colorem e descolorem ao gosto desse escritor que gosta mesmo é de experimentar, e nos leva com ele, nessa irresistível companhia, para os desfalecimentos das relações entre as paredes do quarto-sala, para a imobilidade das extensões das paredes que sufocam e também chamam à vida, para a voluptuosidade das formas ao sol, fora do quadrado-desamparo, a um mais amplo, ao ar livre - mas que também é extensão, também sufoco, também parede, como não deixaria de ser. aguardamos para breve a versão impressa, essa é a nova promessa - e, quando nos encontrarmos, agora pós-leitura, prometo-lhe nova frase. e novo brinde.

até lá, obrigada!


sexta-feira, 10 de setembro de 2010

LANÇAMENTO OFICIAL

Qu4rto desamp4ro vem à lume!

Na sua sala, no seu smartphone, no seu leitor de pdf, no computador da lan-house, nos pendrives. O lançamento é de todos nas comodidades dos lugares que estes sempre escolherem.

As orelhas, as contra-capas, os textos estão aí, no blog, para quem quiser ler antes de baixar o livro. Como numa livraria, aqui é possível sentar, ler, criticar as cores-foscas das páginas elétricas: monitores multiformes do mundo do contato.

Como numa biblioteca, o livro pode ir para casa, para o escritório, para os sem-limites espaços da vida comum e recorrente como a compra.

A diferença é que aqui o livro não amarela. Nesta estante, todos podem colher o livro como a um fruto e o sabor estará aqui, no blog, sempre que alguém quiser voltar para, como na primeira vez, baixá-lo. De quem quiser, quantas vezes quiser.

Assim, as cores de Qu4rto desamp4ro são mais soltas, sem tamanho ou modelo que o condense, que o prenda entre e um outro volume de uma estante. É claro que ele também passará por esse outro formato, mas depois de ser lido por aqueles que aqui baixarem seus inúmeros exemplares.

Então, bem-vindos à festa e aproveitem. Espero que leiam, que critiquem, que deletem, que salvem em pastas exclusivas. O livro é de vocês.

Boa leitura!

Danilo Barcelos Corrêa
o autor.

link para leitura e download:
http://issuu.com/danilobarcelos9/docs/qu4rto-desamp4ro-danilo-barcelos/23